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Centro de Convenções: prefeitura contrata estudo de viabilidade, mas nega ʹplano Bʹ

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Centro de Convenções: prefeitura contrata estudo de viabilidade, mas nega ʹplano Bʹ

A contratação, segundo o Diário Oficial do Município, foi feita pelo valor de R$ 106,1 mil. Contatada pelo Metro1, a Sedur informou que a Maciel Assessores “cumpriu com a atestação solicitada”, tem experiência nos complexos de Camboriú (SC) e Canavieiras (BA) e foi selecionada em “um pregão por menor preço”. [Leia mais...]

Centro de Convenções: prefeitura contrata estudo de viabilidade, mas nega ʹplano Bʹ

Por: Alexandre Galvão e Evilásio Júnior no dia 29 de janeiro de 2018 às 15:25

Apresentado no fim de outubro do ano passado como salvação da lavoura para o turismo de negócios em Salvador, o projeto do Centro de Convenções da prefeitura ainda passará por um estudo de viabilidade técnica.

Apesar de a licitação para a construção do complexo ter sido lançada em dezembro e a previsão de funcionamento seja para o próximo ano, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano  (Sedur) contratou a empresa de consultoria Maciel Assessores para saber qual a exequibilidade econômica e financeira para gestão do espaço.

A contratação, segundo o Diário Oficial do Município, foi feita pelo valor de R$ 106,1 mil. Contatada pelo Metro1, a Sedur informou que a Maciel Assessores “cumpriu com a atestação solicitada”, tem experiência nos complexos de Camboriú (SC) e Canasvieiras (SC) e foi selecionada em “um pregão por menor preço”.

A pasta também disse não haver “plano B”, caso o laudo não confirme a capacidade de o empreendimento ser instalado na área do antigo Aeroclube. “Não existe dúvida sobre a viabilidade do empreendimento, entretanto é fundamental ter um estudo completo embasando as bases da nossa futura licitação da concessão. Empresas informalmente já manifestaram interesse neste projeto”, diz a Sedur, em nota.

O investimento previsto para o novo Centro de Convenções é de R$ 123 milhões, os quais R$ 93 milhões de recursos próprios da prefeitura e R$ 30 milhões de verbas privadas, da empresa que vencer a concorrência pública para operar o complexo.