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Passageiro fica preso entre trem e plataforma ao tentar atravessar trilhos de metrô em Salvador

Na quarta-feira (3), durante a manifestação entre a Estrada do Coco e a Av. Paralela, conforme o Correio da Bahia, rodoviários se queixaram de que os ônibus da empresa Costa Verde - mesma empresa para a qual o cobrador Djanilson Miranda dos Reis trabalhava - circula sem câmeras. [Leia mais...]
Foto: Mauro Akin Nassor/ Correios
Na quarta-feira (3), durante a manifestação entre a Estrada do Coco e a Av. Paralela, conforme o Correio da Bahia, rodoviários se queixaram de que os ônibus da empresa Costa Verde - mesma empresa para a qual o cobrador Djanilson Miranda dos Reis trabalhava - circula sem câmeras. Outros disseram que as câmeras não funcionam. Após essas informações, o presidente do Sindicato dos Rodoviários Metropolitanos (Sindmetro), Walter Lopes, disse que vai apurar a denúncia.
“Eu não posso falar com certeza porque eu recebi essa denúncia hoje (03 de junho) dos colegas. Dizem que as câmeras dos ônibus da empresa não funcionam. Preciso investigar se é verdade, não posso falar ainda”, disse.
Os rodoviários decidiram percorrer o trecho a pé, entre o Maxxi Atacado, na Estrada do Coco, até o Centro Administrativo da Bahia (CAB), na Paralela. Com cerca de 400 rodoviários, o objetivo era protestar contra a morte do cobrador Djanilson Miranda dos Reis, assassinado em um assalto no ônibus onde trabalhava, na noite da segunda-feira (1).
Durante toda a manhã da quarta, houve intensos congestionamentos na Avenida Paralela, Estrada do Coco, orla e em diversas vias próximas à região por onde a marcha passou. O assalto que resultou na morte de Djanilson aconteceu por volta das 23h da segunda-feira, na linha Vilas do Atlântico/Praça da Sé, da empresa Costa Verde, num trecho costuma ter uma grande circulação de ônibus todos os dias.
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