Protesto tem adesão de mais de 20 instituições particulares de ensino, diz diretora do Sinpro
Além de apoiar a luta contra os cortes no orçamento das instituições federais, categoria protesta contra a reforma da Previdência
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Por Juliana Almirante e Juliana Rodrigues no dia 15 de Maio de 2019 ⋅ 09:55
Presente no protesto realizado hoje (15) no Campo Grande, em Salvador, a diretora do Sindicato dos Professores no Estado da Bahia (Sinpro-BA), Heloísa Monteiro, afirmou que mais de 20 instituições particulares de ensino da capital, entre escolas e faculdades, aderiram à paralisação nacional. Além disso, unidades de municípios como Vitória da Conquista e Feira de Santana estão paralisadas.
Segundo a representante da categoria, além de apoiar a luta contra os cortes no orçamento das instituições federais, os professores da rede particular protestam contra a reforma da Previdência, que piora as condições de trabalho. "Hoje é um dia da educação. Existe a questão dos cortes nas universidades, esse é um dos elementos do dia de hoje, mas existe também a reforma da Previdência (...) As mudanças nessa reforma, frente a esses trabalhadores, inviabilizam um trabalho digno, de qualidade", disse.