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17 pessoas são acusadas de fraude na Bahia
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Foto: Divulgação/ PF
O Ministério Público Federal denunciou dezessete pessoas acusadas de integrar uma associação criminosa que fraudava licitações na Bahia. Segundo o MP, estima-se que entre 2007 e 2012, os crimes tenham causado um prejuízo de R$ 6,2 milhões à União, resultado de fraude em pelo menos 19 processos licitatórios.
A operação A-Gate iniciada em 2013 pela Polícia Federal enquadra os crimes em associação criminosa, falsidade ideológica, fraude à licitação com prejuízo à Fazenda Pública, frustração de direitos assegurados por lei trabalhista e coação no curso do processo.
A PF informa que a operação permitiu a identificação de várias sociedades empresariais utilizadas no esquema, além dos órgãos públicos federais afetados, como Delegacias Regionais do Trabalho, Delegacias da Receita Federal, Ministério Público do Trabalho, Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Marinha e a própria PF.
Entre os acusados estão, os apontados líderes do grupo, José Tarsílio Miranda da Silva e Gilson Teles de Queiroz, que atuavam no mesmo escritório e administravam as empresas participantes das licitações, mas com contratos falsos e cujos sócios eram, na verdade, funcionários, parentes ou como “laranjas”.
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