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Até quando? Vivo continua sem identificar chamadas em bairros de Salvador
A Rádio Metrópole continua cobrando a Vivo pela má prestação de serviço ao cliente que frequenta ou passa pelos bairros de Pernambués, Cabula e Horto Bela Vista, já que os problemas em identificar as chamadas já passam dos três meses. Continuamos recebendo denúncias de ouvintes desde a primeira veiculação [Leia mais...]

Foto: Tácio Moreira/Metropress
A Rádio Metrópole continua cobrando a Vivo pela má prestação de serviço ao cliente que frequenta ou passa pelos bairros de Pernambués, Cabula e Horto Bela Vista, já que os problemas em identificar as chamadas já passam dos três meses. Continuamos recebendo denúncias de ouvintes desde a primeira veiculação no Jornal da Metrópole, em 27 de agosto, quando os técnicos da empresa alegaram um problema na antena que atende os bairros.
A gerente de RH que trabalha em Pernambués, Mercês Maia, sofre diariamente com a Vivo, já que fica impossibilitada de retornar as ligações perdidas no celular, pois elas aparecem como número “desconhecido”. “Na maioria das vezes, eu atendo ligação de pessoas que estão cadastradas na minha agenda e aparece como desconhecido. Isso acontece diariamente. Já liguei, já reclamei e disseram que era um problema em uma antena que eles estavam já verificando e, até hoje, continua acontecendo o mesmo problema diário”, reclama.
No ranking do site de queixas do consumidor Reclame Aqui, a Vivo segue em primeiro lugar no critério “mais reclamadas nos últimos 30 dias”. Foram 6413 queixas, e no geral, ela é classificada como uma empresa não recomendada de acordo com usuários do site. Não é a toa que o produtor cultural, João Clemente, que precisou ir a trabalho ao bairro de Pernambués, não conseguiu utilizar o telefone e foi prejudicado pela Vivo. “Meu celular apresenta dois problemas: ele não reconhece os números, não identifica e a minha internet, que é 4g e deveria ser um padrão de excelência, ela simplesmente também não funciona e eu não entendo o motivo disso acontecer aqui em Pernambués. A gente precisa entrar em contato com o Tocantins para tratar assunto de trabalho e eu simplesmente não consigo”, conta. Até o fechamento da matéria a reportagem não conseguiu entrar em contato com a assessoria da Vivo.
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