Cidade
Maurício Rosa Lima diz que caso de guarda que sacou arma no Furdunço é 'fato isolado'
Diretor de Segurança Urbana e Prevenção à Violência afirmou que medidas administrativas já foram tomadas e que atuação da Guarda Municipal não pode ser resumida a um caso
Foto: Tácio Moreira/Metropress
Em entrevista à Radio Metrópole na noite deste domingo (23), o Diretor de Segurança Urbana e Prevenção à Violência, Maurício Rosa Lima, afirmou que o caso ocorrido durante o Furdunço, onde um guarda civil de folga sacou uma arma no Circuito Orlando Tapajós (Ondina/Barra), se trata de um caso isolado e que está sendo analisado pelo instituição.
De acordo com Maurício, a atuação do homem não pode servir como desaprovo para a atuação da Guarda Municipal na cidade. "Foi um fato isolado. Era um momento de folga dele, a arma era particular com porte e registro e ele tinha a possibilidade de fazer o uso da arma de fogo, logo, fugiu ao que entende de razoável para a utilização do armamento", disse.
Ainda de acordo com Maurício as medidas administrativas para o caso foram tomadas e é esperado que a punição prevista no regimento da Guarda seja aplicada.
"Ele já foi para a corregedoria, não está participando do carnaval em virtude do comportamento que teve e todos os procedimentos administrativos já foram tomados. Caso chegue ao final da apuração da corregedoria e se chegue a conclusão de que foi um comportamento inadequado, que eu tenho certeza que será esta a condução, ele será punido", explicou.
Efetivo - De acordo com Maurício, a Guarda tem feito trabalho ostensivo nos circuitos para dar apoio para a manutenção da segurança na festa. "Temos 1200 agentes com 1000 no circuito e 200 fazendo a segurança do patrimônio público da prefeitura. A guarda está para dar o apoio para todos os serviços públicos da Prefeitura e dentro das suas limitações proporcionar um maior conforto e segurança pro cidadão e pro turista curtir nosso carnaval", afirmou.
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