Quarta-feira, 19 de março de 2025

Faça parte do canal da Metropole no WhatsApp

Home

/

Notícias

/

Cidade

/

Dauster nega extinção de direitos dos servidores públicos

Cidade

Dauster nega extinção de direitos dos servidores públicos

O chefe da Casa Civil do Estado, Bruno Dauster, negou, em entrevista à Rádio Metrópole nessa sexta-feira (27), que o estado esteja acabando com direitos assegurados aos funcionários públicos da Bahia. [Leia mais...]

Dauster nega extinção de direitos dos servidores públicos

Foto: Bárbara Silveira/Metropress

Por: Bárbara Silveira e Matheus Simoni no dia 27 de novembro de 2015 às 09:27

O chefe da Casa Civil do Estado, Bruno Dauster, negou, em entrevista à Rádio Metrópole nessa sexta-feira (27), que o estado esteja acabando com direitos assegurados aos funcionários públicos da Bahia. “Em primeiro lugar, a gente tem que situar a questão de contenção de despesas. Se não houvesse os três governos (municipal, estadual e federal), não haveria a necessidade de fazer essa redução de custos. Reduzimos os cargos, as secretarias e os cargos comissionados. Se for necessários, faremos mais. Nosso compromisso é de manter em dia o salário dos servidores públicos com o salário integral, sem atraso, sem parcelamentos, sem mudança no que é o direito do trabalhador. Na mesma forma, estamos mantendo todo o compromisso social sem interromper os benefícios da população em respeito à população mais pobre do nosso estado (...) o estado tem se mantido o padrão de investimento que tínhamos em 2014. Visto isso, temos que tomar medidas para isso. Não estamos extinguindo nenhum benefício dos servidores públicos do estado da Bahia”, explica.

Dauster afirma que as modificações são aplicadas nas regras de aquisição, para que elas se tornem mais democráticas. “Evitando que elas beneficiem uma minoria. Essa questão de que estamos extinguindo direito, não estamos fazendo isso. Porém, vamos sim minimizar esse benefício que não existe a nível federal ou em outros estados. Mas vamos diminuir, que é extremamente oneroso. No entanto, os novos que entrarem vão saber que não vão ter esse benefício. A regra do jogo será clara. Será definida. Não estamos cortando direito, estamos mobilizando as regras para que elas sejam menos onerosas ao estado. Vamos cortar para fazermos caixa para desenvolver o estado da Bahia e dar mais oportunidade de emprego e renda para o estado”, concluiu.