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Manifestação na Estação da Lapa em Salvador defende taxação dos super-ricos e fim da escala 6x1

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Foto: Divulgação
O professor de Medicina e pesquisador do Poptrans, projeto de pesquisa que busca compreender como vive a população travesti e transexual de Salvador e como cuidam da saúde afirmou em entrevista à Rádio Metrópole, na noite desta quarta-feira (10), que os travestis e transexuais sofrem mais preconceito na escola e na família.
“A escola e a família são preconceituosas demais. Os professores precisam ter cuidado com a atitude na escola. Nem todo menino que brinca de boneca será gay, nem toda menina que joga bola será gay. Quanto mais a gente se amarra a conceitos, pior”, opinou.
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