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Com Zambelli, sobe para sete o número de brasileiras procuradas pela Interpol
Internacional
Com Zambelli, sobe para sete o número de brasileiras procuradas pela Interpol
Zambelli foi condenada por crimes cibernéticos contra o CNJ

Foto: Freepik
Com a inclusão da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) na Difusão Vermelha da Interpol, o Brasil soma sete mulheres entre os procurados internacionais, ao lado de 65 homens. As brasileiras têm entre 28 e 75 anos e respondem por crimes como homicídio, tráfico, tortura e associação criminosa.
Zambelli teve prisão preventiva decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e foi condenada a 10 anos de reclusão por envolvimento na invasão de sistemas do Conselho Nacional de Justiça. Após o mandado, ela deixou o país e passou a ser alvo da cooperação internacional.
Com a medida, os dados da parlamentar passam a ser compartilhados com autoridades policiais de 196 nações, embora não apareçam no site da Interpol por razões táticas. Muitos nomes são mantidos em sigilo e acessíveis apenas por sistemas internos da organização.
Fundada em 1923, a Interpol opera com 19 bancos de dados globais que armazenam informações como digitais, perfis genéticos, documentos falsos e bens culturais. A Difusão Vermelha permite o rastreamento e eventual detenção de fugitivos em diferentes territórios.
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