
Internacional
Polícia da Indonésia inicia investigação da morte de Juliana Marins
Juliana caiu de penhasco durante trilha e demorou dias para ser resgatada

Foto: Reprodução/Redes Sociais
A polícia da Indonésia abriu investigação para apurar possível negligência no caso da brasileira Juliana Marins, de 26 anos, encontrada morta após desaparecer durante trilha no vulcão Rinjani, em Lombok. Ela caiu de uma altura de cerca de 300 metros na sexta-feira (20) e foi localizada quatro dias depois. A operação contou com inspeções no local e participação da Embaixada do Brasil.
Juliana estava viajando pela Ásia desde fevereiro, passando por países como Filipinas, Tailândia e Vietnã. Natural de Niterói (RJ), era formada em publicidade e praticava pole dance. A trilha foi feita em companhia de uma amiga. Testemunhas relataram que ela inicialmente conseguia se mover após a queda.
Turistas informaram a localização da jovem, e a família mobilizou as redes sociais, gerando ampla repercussão. A página criada para divulgar informações atingiu mais de 1 milhão de seguidores em poucas horas. A demora no resgate gerou críticas quanto à estrutura do atendimento local.
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