Internacional
Irmã de brasileira desaparecida em vulcão na Indonésia diz que resgate "foi tudo mentira"

O presidente das Indústrias Nucleares do Brasil (INB), João Carlos Tupinambá, disse, em matéria publicada pela Isto É, nesta quarta-feira, que 'em 30 dias, deve ser apresentada a primeira proposta de exportação de urânio metálico para a Argentina'. A única mina de urânio em operação no Brasil é a Mina do Engenho, que fica na cidade baiana de Caetité. [ Leia mais…]
Foto: Guanambi Notícias
O presidente das Indústrias Nucleares do Brasil INB, João Carlos Tupinambá, disse em matéria publicada pela Isto É, nesta quarta-feira, que 'em aproximadamente 30 dias, deve ser apresentada a primeira proposta de exportação de urânio metálico para a Argentina'. Segundo ele o Brasil está na fase de viabilidade técnica, antes do estudo econômico-financeiro.
No Brasil, a única mina de urânio em operação, que tem capacidade de produção estimada de 280 a 300 toneladas de concentrado de urânio ao ano, é a Mina do Engenho, que fica na cidade baiana de Caetité. De acordo com Tupinambá 'neste primeiro momento, cerca de 70 toneladas de urânio devem ser extraídas, mas a meta é que a licitação para a lavra ocorra no segundo semestre deste ano.'
O Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), as Indústrias Nucleares do Brasil (INB) e o Centro Tecnológica da Marinha buscam, em parceria, produzir urânio metálico usado como combustíveis para reatores de pesquisa.
O presidente do INB disse também que 'o urânio metálico pode custar até 40 vezes mais que o urânio in natura. 'Argentina e Brasil são os únicos com essa tecnologia na América do Sul, o que traz vantagem sobre os demais competidores', afirmou. Além do Brasil outros 11 países enriquecem o elemento químico.
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