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Guerrilha ELN reivindica responsabilidade em atentado que matou 20 em Bogotá
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Guerrilha ELN reivindica responsabilidade em atentado que matou 20 em Bogotá
De acordo com o grupo, o ato é uma operação 'lícita' de guerra
Foto: View Press/Getty Images
A guerrilha Exército de Liberação Nacional (ELN) reivindicou o a explosão de um carro-bomba em frente a uma academia de formação de policiais em Bogotá, na capital da Colômbia, que deixou 21 mortos, entre estudantes e o motorista, na última quinta-feira (17).
De acordo com eles, o ato é uma operação "lícita" de guerra. "A operação realizada contra tais instalações e tropas é lícita dentro do direito da guerra, não houve nenhuma vítima não combatente", afirmou a direção nacional da guerrilha em um comunicado divulgado na madrugada de hoje (21) em seu site.
Na última sexta-feira (18), o governo colombiano já havia responsabilizado o ELN pelo ataque, mas o grupo não tinha se manifestado.
De acordo com o comunicado do ELN, o ataque é uma resposta de "legítima defesa" contra as atividades militares realizadas pelo governo de Iván Duque durante o cessar-fogo unilateral oferecido pela guerrilha no Natal e no fim do ano.
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