Justiça
STF mantém prisão de Bolsonaro e outros condenados da trama golpista após audiência de custódia

Ministros vão analisar uma proposta elaborada pela Comissão Especial formada na Corte, após 23 audiências

Foto: Joédson Alves/Agência Brasil
O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou nesta quarta-feira (26) o julgamento sobre os processos envolvendo o marco temporal de demarcação das terras indígenas para os dias 5 a 15 de dezembro.
O julgamento vai ocorrer em plenário virtual e o caso foi liberado para julgamento pelo ministro decano Gilmar Mendes, relator das ações. O julgamento em plenário virtual no STF ocorre com os ministros registrando seus votos e manifestações em ambiente digital, dentro de um prazo previamente definido. Inicialmente é feita a apresentação do relatório e voto do relator e, em seguida, os demais ministros podem votar, sem uma ordem específica.
No julgamento, os ministros vão analisar uma proposta elaborada pela Comissão Especial formada na Corte, após 23 audiências.O texto trata de um anteprojeto de lei que deve passar pelo plenário do Supremo e ser encaminhado ao Congresso Nacional. A tese do marco temporal, prevista na Lei nº 14.701/2023, foi considerada inconstitucional pelo STF em setembro de 2023.
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