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Após novas ameaças de Trump, bolsas da China têm maior queda em mais de três anos
Presidente dos EUA quer aumentar de 10% para 25% as tarifas sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses importados
Foto: Kevin Lamarque/ Reuters
Os mercados globais sofrem hoje (6) os efeitos do anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de que o país vai aumentar de 10% para 25% as tarifas sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses importados.
A medida começa a valer a partir de sexta-feira (10) e ameaçar elevar o alcance das tarifas.
Os investidores foram pegos de surpresa pelas ameaças, já que a expectativa era de avanço nas negociações comerciais entre as duas potências. Os principais índices acionários chineses mostraram a maior queda em mais de três anos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, e o índice Xangai caíram mais de 5% cada um. É a maior queda em um único dia desde fevereiro de 2016. As principais bolsas asiáticas também fecharam em queda.
De acordo com o G1, os efeitos são globais. Na Europa, as bolsas operavam em queda de mais de 1%. Em Nova York, os índices também recuavam acima de 1%. No Brasil, o Ibovespa operou em queda de mais de 1%, acompanhando bolsas internacionais.
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