Política
"Quem paga é a União", diz Geraldo Júnior sobre salários de agentes municipais de endemias
Na manhã desta quinta, porém, o prefeito Bruno Reis também foi entrevistado na Rádio Metropole e julgou que a questão envolvendo os agentes comunitários e de endemias se tornou política
Foto: Reprodução
O presidente da Câmara de Vereadores de Salvador, Geraldo Júnior (MDB), falou nesta quinta-feira (11), em entrevista à Rádio Metropole, sobre o embróglio envolvendo o reajuste salarial dos agentes comunitários e de endemias municipais. Geraldo negou que o reajuste traga custos à administração da capital baiana.
Segundo o emedebista, o pagamento dos salários dessa categoria é feita pela União. "Essa verba é um repasse de fundo a fundo. Elas são carimbadas, são repassadas pela União. Eles [os agentes] pertencem ao município, mas o pagamento deles não sai pelo município", afirmou.
Em seguida, Geraldo Júnior acrescentou que caso o reajuste traga impacto ao orçamento da prefeitura é porque há um erro. Na quarta-feira (10), o prefeito Bruno Reis disse que o reajuste traria um impacto de R$ 310 milhões nas contas da prefeitura, afirmação refutada por Geraldo.
"De nada tem a ver a consturção de UPAs, de UBS, de limpeza da cidade, porque se a prefeitura estiver usando esse recurso para pagamento de outras atividades da gestão municipal tá incorrendo em erro. Isso, inclusive, carece de uma fiscalização da Câmara municipal de Salvador", alertou.
Na manhã desta quinta, porém, o prefeito Bruno Reis também foi entrevistado na Rádio Metropole e julgou que a questão envolvendo os agentes comunitários e de endemias se tornou política.
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