
Política
Diretório baiano vai pedir afastamento do PMDB nacional do governo Dilma
O diretório baiano do PMDB vai apresentar uma moção na convenção nacional do partido, que será realizada no próximo sábado (12), em Brasília, pedindo da saída da sigla da base de apoio do governo da presidente Dilma Rousseff (PT). A informação foi confirmada pelo presidente estadual do PMDB, Geddel Vieira Lima, em conversa com o Metro1, na manhã desta sexta-feira (10). “Vamos apresentar a moção. Não só a Bahia, mas outros diretórios também. O Brasil não pode continuar do jeito que está. Temos uma presidente que não se pronuncia na televisão no Dia Internacional da Mulher, com medo de panelaço. Ela não tem condições de fazer as mudanças na economia que o país precisa. Vivemos num tempo que as empresas estão fechando, o desemprego só aumenta, o país está ingovernável nas mãos de Dilma. Precisamos de coragem e ousadia neste momento”, ressaltou Geddel. “Essa convenção é ordinária, feita para eleger a executiva nacional do partido. Não está na pauta o afastamento, mas é provável que a convenção envie a moção de afastamento para o diretório nacional, que já é um grande passo. Estou articulando isso com vários outros estados”, completou.

Foto: Tácio Moreira/ Metropress
O diretório baiano do PMDB vai apresentar uma moção na convenção nacional do partido, que será realizada no próximo sábado (12), em Brasília, pedindo da saída da sigla da base de apoio do governo da presidente Dilma Rousseff (PT). A informação foi confirmada pelo presidente estadual do PMDB, Geddel Vieira Lima, em conversa com o Metro1, na manhã desta sexta-feira (10).
“Vamos apresentar a moção. Não só a Bahia, mas outros diretórios também. O Brasil não pode continuar do jeito que está. Temos uma presidente que não se pronuncia na televisão no Dia Internacional da Mulher, com medo de panelaço. Ela não tem condições de fazer as mudanças na economia que o país precisa. Vivemos num tempo que as empresas estão fechando, o desemprego só aumenta, o país está ingovernável nas mãos de Dilma. Precisamos de coragem e ousadia neste momento”, ressaltou Geddel.
“Essa convenção é ordinária, feita para eleger a executiva nacional do partido. Não está na pauta o afastamento, mas é provável que a convenção envie a moção de afastamento para o diretório nacional, que já é um grande passo. Estou articulando isso com vários outros estados”, completou.
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