
Política
Motta defende reforma administrativa sem alterar direitos de servidores atuais
Parlamentar anunciou a criação de um grupo de trabalho com prazo de 45 dias para apresentar propostas que aumentem a eficiência do Estado e reduzam os gastos públicos

Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), decidiu sair em defesa da aprovação de uma reforma administrativa, mas ressaltou que os direitos adquiridos dos servidores públicos não serão alterados.
“Esse projeto não atende a um polo ou outro representado na Casa, mas a uma sociedade que clama por serviços públicos de melhor qualidade”, disse Motta. O parlamentar anunciou a criação de um grupo de trabalho com prazo de 45 dias para apresentar propostas que aumentem a eficiência do Estado e reduzam os gastos públicos, sem prejuízo a quem já está no serviço público.
“Precisamos discutir a vinculação das receitas, rever isenções fiscais e fazer uma reforma administrativa que traga mais eficiência à máquina pública. Só isso irá melhorar o ambiente econômico e atrair investimentos”, disse. “O Brasil não aguenta mais a quantidade de isenções que hoje existem. Se somarmos todas, chegamos perto de R$ 1 trilhão por ano”, completou.
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