Política
Presidente da ALBA recebe LDO 2026 com previsão de R$ 72 bilhões em receita e alta de 3% no PIB

Após ser exonerado do cargo de ministro-chefe do Gabinete Pessoal da Presidência nesta quinta-feira (12), Jaques Wagner criticou a ausência de 'legitimidade' do governo do presidente Michel Temer. Segundo ele, o afastamento de Dilma Rousseff da Presidência com a ausência de um crime cometido por ela. [Leia mais...]
Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil
Após ser exonerado do cargo de ministro-chefe do Gabinete Pessoal da Presidência nesta quinta-feira (12), Jaques Wagner criticou a ausência de 'legitimidade' do governo do presidente Michel Temer. Segundo ele, o afastamento de Dilma Rousseff da Presidência com a ausência de um crime cometido por ela.
"Todo mundo sabe que a presidente Dilma não cometeu crime nenhum, que o golpe começou depois da eleição, e depois conseguiram transformar o impeachment em uma bandeira de luta", disse o ex-governador da Bahia, em mensagem publicada nas redes sociais.
"Desde janeiro de 2015, nossos adversários levantam a bandeira do impeachment sem causa. A partir de hoje, sai a legitimidade do Palácio e entra a farsa. Sai quem tem voto e entra quem nunca teve voto para entrar", declarou Wagner.
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