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"Somos como JK, não podemos ter compromisso com o equívoco", diz Temer
Durante a reunião onde o governo anunciou as novas medidas econômicas, na manhã desta terça-feira (24), o presidente em exercício Michel Temer (PMDB), disse estar sendo vítima de "agressões psicológicas", além de afirmar que está pronto para corrigir erros, caso aconteçam durante a gestão. [Leia mais...]
Foto: Agência Brasil
Durante a reunião onde o governo anunciou as novas medidas econômicas, na manhã desta terça-feira (24), o presidente em exercício Michel Temer (PMDB), disse estar sendo vítima de "agressões psicológicas", além de afirmar que está pronto para corrigir erros, caso aconteçam durante a gestão. De acordo com Temer, as medidas tomadas tem como objetivo "fazer o país caminhar". "É retomar o crescimento econômico, reduzir o desemprego e alçar os que ainda estão na pobreza. Não podemos ter compromisso com o equívoco", destacou.
Em um discurso acalorado, Temer declarou ainda que não é um "coitadinho". "As pessoas se acostumaram que quem está no governo não pode voltar atrás, tem que ter compromisso com o erro. Nós somos como Juscelino Kubitschek. Não podemos ter compromisso com o equívoco. Dizem: 'o Temer está fraco, não sabe o que fazer'. Conversa! Fui secretário da Segurança e tratava com bandidos. Se houver um erro, eu consertá-lo-ei. Sei que muitos não gostam, mas falarei assim: consertá-lo-ei", disparou.
Classificando-se como "consequência da constituição", Temer rebateu críticas. "Não podemos ficar paralisados. Quero refutar aqueles que todo o instante pretendem dizer que houve uma ruptura com a constituição, não é verdade. Estamos sendo vítimas de agressões psicológicas, mas não temos a menor preocupação com isso", finalizou.
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