
Política
Mensagens e depoimentos de assessores levaram PF até Sóstenes e Jordy
Material colhido na operação que mirou assessores há 1 ano sobre desvio de cota parlamentar foi ponto de partida para chegar aos chefes

Foto: Lula Marques/ Agência Brasil
A operação Galho Fraco, deflagrada nesta sexta-feira (19) e que apura desvio de cota parlamentar, teve como ponto de partida uma operação que aconteceu há exatamente um ano.
No dia 19 de dezembro do ano passado, a Polícia Federal mirou assessores dos deputados federais Carlos Jordy (PL-RJ) e Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), na operação batizada de Rent a Car. Hoje os parlamentares foram alvos das buscas. A PF só chegou aos deputados a partir do material colhido na operação que mirou os assessores. Mensagens de celular, depoimentos levaram aos indícios.
O esquema revelado à época envolvia agentes públicos e empresários teriam estabelecido um "acordo ilícito para o desvio de recursos públicos oriundos de cotas parlamentares". Para isso, teriam usado contratos falsos com locadoras de veículos.
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