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Representantes do Executivo se reúnem para renegociar dívida com governo

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Representantes do Executivo se reúnem para renegociar dívida com governo

Com o objetivo de garantir acesso a crédito para novos investimento e obter equilíbrio na proposta de renegociação de dívidas pelo Governo Federal, representantes do Executivo se reuniram no gabinete do presidente do Senado, Renan Calheiros, na tarde desta terça-feira (9), em Brasília. [Leia mais...]

Representantes do Executivo se reúnem para renegociar dívida com governo

Foto: Camila Peres/GOVBA

Por: Luiza Leão no dia 09 de agosto de 2016 às 18:01

Com o objetivo de garantir acesso a crédito para novos investimento e obter equilíbrio na proposta de renegociação de dívidas pelo Governo Federal, representantes do Executivo se reuniram no gabinete do presidente do Senado, Renan Calheiros, na tarde desta terça-feira (9), em Brasília.

O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia, o governador da Bahia, Rui Costa, o governador do Piauí, Wellington Dias e a vice-governadora do Acre, Nazareth Lambert, além de parlamentares e respectivos secretários de Fazenda, estiveram presentes na ocasião.

Após o encontro, ficou definido que o pagamento de parcelas de dívidas teria suspensão em 2016 e no retorno, em 2017, as parcelas seriam reduzidas, tendo 20 anos para ser quitada. As contrapartidas estaduais incluem o aumento das despesas que não pode superar a inflação de 2015, a proibição dos estados em aumentar salários ou benefícios e não realizar concursos públicos por dois anos.

Esta reunião acontece há aproximadamente um mês após o encontro com ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que também foi realizada em Brasília. De acordo com Rui, sem respostas sobre o pedido de ajuste do projeto que está tramitando no Congresso, os representantes decidiram promover o novo encontro convocando os senadores para que se chegue a um acordo junto ao Governo Federal. Segundo o governador do estado da Bahia, “ o dever de casa foi feito”, através do cumprimento de dívidas, pagamento de servidores, enquanto estados com maior orçamento parcelaram ou atrasaram salários.