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“Não fazemos oposição como o PT fazia de quanto pior, melhor”, diz Régis

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“Não fazemos oposição como o PT fazia de quanto pior, melhor”, diz Régis

Na semana passada o governador Rui Costa (PT) admitiu que estuda a possibilidade de transferir a folha de pagamento dos servidores do estado para uma banco privado [Leia mais...]

“Não fazemos oposição como o PT fazia de quanto pior, melhor”, diz Régis

Foto: Divulgação

Por: Bárbara Silveira e Gabriel Nascimento no dia 25 de agosto de 2016 às 10:12

Na semana passada o governador Rui Costa (PT) admitiu que estuda a possibilidade de transferir a folha de pagamento dos servidores do estado para uma banco privado. Hoje a movimentação é feita pelo Banco do Brasil, mas a mudança deve ser decidida até o final do ano. Nesta quinta-feira (25), o líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia, Sandro Régis (DEM), afirmou que ainda é preciso conhecer a ideia para que ela possa ser discutida.

“Não foi ainda discutido na minha bancada. A oposição em nenhum momento se furtou em ajudar a Bahia (...) A oposição não concorda. Vamos primeiro conhecer. Tivemos acesso disso através da imprensa nacional. Não chegou ao parlamento. Deve passar pela gente, não sei se precisa passar, quando chegar será debatido e direi em primeira mão a nossa posição. A Bahia está perdendo. Não podemos trazer um grande evento, o Centro de Convenções fechado e junto com isso vem às notícias de violência. Estamos perdendo em serviços, em atrativo para os turistas, perdemos na economia, perdemos no investimento, geração de emprego. Como é que o estado da Bahia que tem na sua força o turismo, não tem Centro de Convenções? Governador, pelo amor de Deus, vamos trabalhar por Salvador e pelo estado”, reclamou.

Em entrevista à Rádio Metrópole, o democrata criticou ainda o modelo de oposição feito pelo Partido dos Trabalhadores. “Não fazemos oposição como o PT fazia de quanto pior, melhor. Fazemos oposição ao projeto de poder que está aí. Que não foi bom para o Brasil e não foi para a Bahia. A Bahia está quebrada. A Bahia chegou a uma situação econômica difícil. Vi nesses erros na gestão de Wagner e de Rui Costa, que é um governo de sucessão. Agora, fica procurando fórmulas pra tentar amenizar a situação difícil que o estado vive nos dias de hoje”, disse.