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"Mantega sempre agiu sob ordens diretas do PT", diz líder do DEM no Senado

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"Mantega sempre agiu sob ordens diretas do PT", diz líder do DEM no Senado

O líder do Democratas no Senado Federal, senador goiano Ronaldo Caiado, comentou a nova fase da Operação Lava Jato, que levou à prisão temporária do ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega. Para Caiado, o envolvimento do responsável pela política econômica do Governo Dilma na “propinocracia comandada pelo PT” atesta o tamanho da organização criminosa e como ela era ditada diretamente do Palácio do Planalto. [Leia mais...]

"Mantega sempre agiu sob ordens diretas do PT", diz líder do DEM no Senado

Foto: Andre Corrêa/Agência Senado

Por: Stephanie Suerdieck no dia 22 de setembro de 2016 às 11:11

O líder do Democratas no Senado Federal, senador goiano Ronaldo Caiado, comentou a nova fase da Operação Lava Jato, deflagrada nesta quinta-feira (22), que levou à prisão temporária do ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega. Para Caiado, o envolvimento do responsável pela política econômica do Governo Dilma na “propinocracia comandada pelo PT” atesta o tamanho da organização criminosa e como ela era ditada diretamente do Palácio do Planalto. "Sempre foi senso comum em Brasília que Mantega apenas cumpria os mandos e desmandos que a presidente Dilma ditava para a política econômica. Faltava autonomia ao ministro para comandar sua própria pasta. Por que imaginar que sua participação do Petrolão seguiu critério diferente? Mantega sempre agiu sob ordens diretas de Dilma, do PT e do Palácio do Planalto", ressaltou Caiado.

O democrata também chamou a atenção para a importância do Ministério da Fazenda como órgão técnico e sua relação direta com a confiança do mercado com o Estado brasileiro. O fato de o Petrolão ter chegado à pasta atestaria um comprometimento da política econômica do Governo Dilma com a perpetuação do PT no poder.  "A Lava Jato chegar à prisão do ex-ministro da Fazenda de Dilma só demonstra o tamanho que chegou essa organização criminosa. O Ministério da Fazenda sempre foi uma pasta  comandada por quadros de perfil técnico, afastados das intempéries políticas e que passassem credibilidade e respeito ao mercado. Se a orquestração política para fazer o PT se perpetuar no poder chegou até ali, é porque sua capilaridade foi muito maior do que tudo que imaginávamos", comentou.