Política
Bolsonaro participa de manifestação em Copacabana pedindo anistia para envolvidos no 8 de janeiro

A coluna da jornalista Mônica Bergamo na Folha de S. Paulo deste sábado (18) traz uma informação que mostra o tamanho da crise política que vive não só o Executivo, mas também o Legislativo. Segundo Bergamo, a Procuradoria-Geral da República investiga a informação de que Fernando Baiano, indicado como operador de propinas para o PMDB no escândalo da Petrobras, sofreu ameaças de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos Deputados, para não fazer acordo de delação premiada. [Leia mais...]
Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
A coluna da jornalista Mônica Bergamo na Folha de S. Paulo deste sábado (18) traz uma informação que mostra o tamanho da crise política que vive não só o Executivo, mas também o Legislativo. Segundo Bergamo, a Procuradoria-Geral da República investiga a informação de que Fernando Baiano, indicado como operador de propinas para o PMDB no escândalo da Petrobras, sofreu ameaças de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos Deputados, para não fazer acordo de delação premiada.
Segundo Bergamo, Cunha tem mandado recados para Baiano exigindo que ele fique calado. O advogado Nélio Machado, que representa Fernando Baiano, nega. De acordo com ele, a pressão que o operador tem recebido é justamente no sentido contrário -- para abrir a boca.
Os dois delatores -- Alberto Youssef e Júlio Camargo -- que já apontaram Cunha como receptor de propina por meio de Fernando Baiano declararam recentemente à Justiça que temem sofrer represálias por parte do presidência da Câmara dos Deputados.
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