Domingo, 06 de julho de 2025

Faça parte do canal da Metropole no WhatsApp

Home

/

Notícias

/

Política

/

Sociólogo sai em defesa de Dilma e dispensa pesquisas de satisfação pública

Política

Sociólogo sai em defesa de Dilma e dispensa pesquisas de satisfação pública

A reprovação do governo Dilma em diversas pesquisas virou ponto importante para os “golpistas”, foi o que afirmou o sociólogo Mauricio Dias na publicação da Carta Capital online deste domingo (23), que sai em defesa da gestão petista. Para Dias, a desaprovação das contas do governo no Tribunal de Contas da União (TCU) e o processo aberto no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) são truques políticos da oposição que tenta enganar a população.

Sociólogo sai em defesa de Dilma e dispensa pesquisas de satisfação pública

Foto: Reprodução/ Ag. Brasil

Por: Bárbara Gomes no dia 23 de agosto de 2015 às 18:20

A reprovação do governo Dilma em diversas pesquisas virou ponto importante para os “golpistas”, foi o que afirmou o sociólogo Mauricio Dias na publicação da Carta Capital online deste domingo (23), que sai em defesa da gestão petista. Para Dias, a desaprovação das contas do governo no Tribunal de Contas da União (TCU) e o processo aberto no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) são truques políticos da oposição que tenta enganar a população.

 “Uma crise econômica circunstancial sempre resulta, para os governos, em desaprovação. Mas esse momento não justifica o assalto ao poder”. A publicação reconhece a crise econômica, mas afirma que a “marcha golpista” tem interesses pessoais e políticos que se valem de pesquisas “circunstanciais”. O sociólogo, autor do texto, sugere ainda que em certos momentos é melhor nem fazer pesquisas de satisfação – “Às vezes é preciso destoar desse princípio. Negá-lo em dadas circunstâncias, em nome de outros valores tão ou mais fundamentais”. Argumento que gera questionamento, que valores são esses? De fato, o cargo da presidente é legítimo, não há provas e inquéritos que levem ao impeachment. Mas, ignorar a opinião pública é outra história.