Política
Secretaria da Mulher da Câmara vai acionar Corregedoria após ataques de deputados a Marina Silva

Só o Legislativo tem o poder de determinar o encerramento do mandato
Foto: Reginaldo Ipê
Corregedor da Câmara Municipal de Salvador (CMS), o vereador Edvaldo Brito (PSD) afirmou que um processo de cassação do vereador Toinho Carolino (Podemos) só pode ser aberto após a representação escrita de algum colega da Casa. Integrante da Mesa Diretora como 1º secretário da Casa, ele foi alvo hoje (17) da Operação Luz da Infância 2, deflagrada pelas polícias Federal e Civil.
“Isso depende de uma denúncia escrita, com as provas, pois só tomamos conhecimento com as questões relacionadas com o decoro parlamentar. Como esse caso é penal, é muito mais rígida a regulamentação. No processo, recebo as provas, examino e emito meu juízo de admissibilidade”, afirmou, ao Metro1.
Ainda de acordo com Brito, nem mesmo uma condenação judicial significa o fim do mandato do vereador, uma vez que só o Legislativo tem o poder de determinar o encerramento do cargo.
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