Política
Haddad deve desistir de taxação de grandes fortunas para obter apoios
Objetivo, segundo o presidenciável, é agregar outros partidos em uma frente pela democracia
Foto: Ricardo Stuckert
O comando da campanha de Fernando Haddad (PT) já admite flexibilizar o programa de governo a fim de firmar um pacto contra a eleição de Jair Bolsonaro (PSL) para a Presidência.
De acordo com a Folha de S. Paulo, além de já ter retirado do plano de governo a proposta de convocar uma nova Assembleia Constituinte, a cúpula petista deverá definir dez pontos de convergência para a elaboração de um programa comum, que exclua propostas polêmicas como a taxação de grandes fortunas.
Haddad afirmou, ontem (15), que pretende "alargar o quanto puder" a frente de apoio à sua candidatura e agregar setores de partidos que lutaram pela redemocratização do país.
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