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Para Chico Alencar, suposto aviso de retaliação de Cunha é “ridículo”

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Para Chico Alencar, suposto aviso de retaliação de Cunha é “ridículo”

O deputado federal Chico Alencar (PSOL) classificou como “ridículo e descabido” o suposto anúncio de retaliação do presidente da Câmara dos Deputados, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O presidente da Casa teria adiantado a alguns aliados que está preparando uma ofensiva conta Alencar, que é um dos seus principais opositores. [Leia mais...]

Para Chico Alencar, suposto aviso de retaliação de Cunha é “ridículo”

Foto: Agencia Brasil

Por: Bárbara Silveira no dia 22 de outubro de 2015 às 09:50

O deputado federal Chico Alencar (PSOL) classificou como “ridículo e descabido” o suposto anúncio de retaliação do presidente da Câmara dos Deputados, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O presidente da Casa teria adiantado a alguns aliados que está preparando uma ofensiva conta Alencar, que é um dos seus principais opositores.

Aliados, líderes do PSOL e da Rede entraram com um pedido de cassação após os últimos desdobramentos sobre o envolvi mendo de Cunha com o esquema de corrupção da Petrobras. "Só de pessoa física, ele teve grandes empresas doadoras, mas se ele tem essas provas tinha que ter denunciado no órgão competente. Segundo, é claro, que é o jogo comum que o Eduardo Cunha pratica, você ameaça pra ver se inibe o seu questionador, é ridículo isso, descabido, completamente tolo. Como não tem aspas dele nessa nota, nem pude respondê-lo, é descabido. Alias aproveitei e respondi e o Lauro Jardim, como bom jornalista, me respondeu”, disse sobre a publicação feita pelo colunista, do O Globo, que afirmava que Cunha teria em mãos provas de que Alencar fraudou documentos de suas prestações de contas de campanha para deputado em 2014.

"Essa ameaça de Cunha se é verídica, não procede, não tem a maior relevância (...)  a gente sabe que a CPI foi toda ela monitorada pelo Eduardo Cunha, que era a grande figura que pairava sobre as decisões. Nós apresentamos votos separados, mas não contestamos o relatório final aprovado, que não significa nada para o Brasil, que é essa contratação”, disse.