Terça-feira, 01 de julho de 2025

Faça parte do canal da Metropole no WhatsApp

Home

/

Notícias

/

Política

/

Onyx comemora 18 meses 'sem casos de corrupção' no governo Bolsonaro

Política

Onyx comemora 18 meses 'sem casos de corrupção' no governo Bolsonaro

Ministro da Cidadania celebra números positivos na concessão do auxílio emergencial aos brasileiros atingidos pela pandemia

Onyx comemora 18 meses 'sem casos de corrupção' no governo Bolsonaro

Foto: Isac Nóbrega/PR

Por: Matheus Simoni no dia 25 de junho de 2020 às 09:00

O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, comentou os 18 meses iniciais do governo do presidente Jair Bolsonaro e os rumos do país no enfrentamento das crises econômica, sanitária e política. Em entrevista a Mário Kertész hoje (25), na Rádio Metrópole, ele celebrou a falta de casos de corrupção com envolvimento da gestão federal.

"Ele tem essa consciência de que a gente tem necessidade de ter um governo, primeiro com aquilo que é obrigação de todos nós, com absoluta honestidade e que combatesse esse processo de corrupção que lamentavelmente por muitas décadas existiu nas relações do setor público com o setor privado e com ele mesmo. Vamos para 18 meses de governo e, graças a Deus, não temos nenhum caso de corrupção. Vamos lutar para que assim continue. É um governo que pode servir o Brasil e não se servir do país", afirmou o chefe da pasta da Cidadania.

"Eu acho que Deus escolheu esse homem para ser presidente nesse momento da história brasileira. Ele é fruto e eu sou evangélico, sou cristão e proclamo publicamente minha fé, respeito a fé de cada um. Bolsonaro é fruto da oração de muitos milhões de brasileiros que queriam que o Brasil tomasse um outro rumo", declarou. 

Ainda na avaliação de Onyx, a concessão do auxílio emergencial foi um marco no governo Bolsonaro. A medida, alterada pelo Congresso Nacional para permitir saque de R$ 600 para trabalhadores e famílias atingidas pela pandemia, serve como uma ajuda a milhões de brasileiros. Para o ministro, o sistema moderno possibilitou que o governo alcançasse os chamados "invisíveis". "É importante dizer que, em número de grandeza, o Brasil pagou uma Itália inteira, país que tem 63 milhões de habitantes, ou uma Argentina e meia em pouco mais de 60 dias. Comparativamente, os americanos, que são uma economia muito mais desenvolvida e forte como a nossa, mandou mais de 80 milhões de cheque e a Bloomberg noticiou que 1/3 do auxílio emergencial americano não chegou nas pessoas", afirmou Lorenzoni. 

"Nós criamos no Brasil um sistema digital bastante moderno. O Nordeste e o Norte do Brasil, e sabemos que são os mais vulneráveis, cobre hoje mais de 42% do auxílio emergencial. Isso demonstra claramente o acerto da escolha do método. Conseguimos encontrar 25 milhões de invisíveis, ou informais, que são aqueles que o presidente Bolsonaro tem uma gigantesca preocupação e que sempre defendeu desde o início", acrescentou.