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Sexóloga explica lubrificação de suposta vítima em caso Daniel Alves e condena defesa do jogador
A sexóloga Mayara Magalhães lembrou que Daniel Alves já mudou diversas vezes de justificativa para argumentar que não houve o crime

Foto: Reprodução/Radio Metropole
A sexóloga Mayara Magalhães condenou, nesta sexta-feira (3), a alegação da defesa de Daniel Alves no caso do estupro e explicou porquê a jovem, que acusa o jogador brasileiro, poderia estar lubrificada durante o ato.
De acordo com a especialista, algum tipo de estímulo, que pode ter acontecido no momento da suposta agressão sexual pode ter ocasionado a lubrificação. "Não significa que a mulher estava curtindo, não significa que ele tinha permissão para fazer o ato sexual. Os médicos, inclusive, já condenaram esse posicionamento dele", enfatizou Mayara, em entrevista a José Eduardo, na Rádio Metropole.
A sexóloga lembrou ainda que Daniel Alves já mudou diversas vezes de justificativa para argumentar que não houve o crime.
Os advogados de Daniel Alves afirmaram que a relação entre o jogador e a jovem foi consensual. Para tentar comprovar esta tese, usou como argumento um relatório médico do Hospital Clínic, onde a jovem foi atendida logo após as supostas agressões sexuais.
No documento, os médicos apontam que não foram identificadas lesões vaginais típicas de relações sexuais secas ou lesões compatíveis com sexo à força. Em outras palavras, a suposta vítima estaria lubrificada no momento do ocorrido.
Confira a entrevista na íntegra:
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