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“Inédito na história do Brasil”, diz Sergio Augusto sobre plano orquestrado para matar Lula
No programa Três Pontos desta quinta-feira (21), Sergio Augusto comentou sobre o planejamento do assassinato de autoridades do país e organização para golpe
Foto: Reprodução/Youtube
A investigação e os relatórios da Polícia Federal (PF) sobre o plano para assassinar o presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT), Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes ganharam destaque na última semana. De acordo com os relatórios da PF, as mortes iriam de envenenamento até tiros. No programa Três Pontos desta quinta-feira (21), Sergio Augusto comentou sobre o planejamento do golpe, relembrou episódios ocorridos na história do país e apontou o plano como algo inédito no Brasil.
“Isso é algo inédito na história do Brasil. Lembro do planejamento de matar o Brizola, aquelas suspeitas todas que havia na morte do JK, mas o JK não estava mais no poder, nem o Jango. Acho que alguma coisa contra o Lacerda. Mas isso, igual dessa vez, nunca houve. Interessante é o seguinte, o plano era matar Lula e Alckmin, quer dizer, declarar vaga à presidência mesmo”, declarou Sergio Augusto ao relembrar casos que propunham mortes de líderes no país.
Sergio Augusto ainda comentou sobre o que poderia estar por trás da organização e da participação de membros das Forças Armadas. De acordo com as suspeitas, MK apontou que Arthur Lira ou Bolsonaro poderiam ser algumas das sugestões para ocupar a cadeira da presidência caso o golpe se concretizasse. Mas, segundo Sergio, nem Braga Netto, que é um dos articuladores, deveria assumir o posto, mas a ideia dos golpistas seria uma junta militar para governar o Brasil.
Confira o programa completo:
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