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Sergio Augusto revela como os EUA atuam há décadas em golpes históricos pelo mundo: “desde a década de 50”
Sergio Augusto relacionou ações americanas a acordos internacionais e hegemonia global durante o Três Pontos desta quarta-feira (18)
Foto: Reprodução/YouTube
O histórico dos golpes de Estado patrocinados pelos EUA evidencia um padrão na tentativa de dominação dos EUA, inclusive, no que marca o começo do chamado neoimperialismo. A análise foi feita pelo jornalista Sergio Augusto durante o programa Três Pontos desta quarta-feira (18). Ele destacou que esse processo começou na década de 1950. Segundo Augusto, as ações americanas tiveram início com a derrubada do primeiro-ministro Mohammad Mossadegh, no Irã, em 1953.
"Tem o lado simbólico disso, porque o que nós poderíamos chamar de neoimperialismo começou em 1953 com a derrubada do Mossadegh, no Irã, que nacionalizou [o petróleo], que ali também foi um pouco o motivo de outras derrubadas de governo, começou ali com os irmãos John Foster e Allen Dulles, um secretário de Estado e o outro diretor da CIA. Aí, no ano seguinte, teve em 1954, a Guatemala com o Jacobo Árbenz, derrubado e assim, essa foi a primeira tentativa de golpe e bem executada na América Latina, sob o comando e planejamento da CIA. Aí vem toda uma série de golpes de Estado patrocinados nos EUA”, revelou.
Sergio Augusto contextualizou que esses episódios não foram isolados, mas parte de uma estratégia contínua dos EUA para influenciar governos e manter sua hegemonia geopolítica, especialmente na América Latina e no Oriente Médio. Ele ressaltou a importância de compreender esse histórico para entender as dinâmicas atuais entre as potências globais e os acordos internacionais que moldam a política mundial.
Confira o programa completo:
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