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Maurício Santana comenta tradução de série de Elena Ferrante e processo de reinvenção: traduzir não é copiar
Maurício Santana concedeu entrevista à Rádio Metropole nesta sexta-feira (11)
Foto: Victor Ramos/Metropress
O tradutor Maurício Santana falou sobre os desafios e interpretações do trabalho de tradução em entrevista ao Jornal da Bahia no Ar, nesta sexta-feira (11). Para ele, o tradutor está sempre em processo de criação, e não deve buscar uma fidelidade absoluta ao texto original.
“Quando você está reescrevendo, você não vai tentar reproduzir aquele texto, você vai reinventar, vai trazer para sua cultura, referências culturais e não existe a suposta fidelidade”, afirmou.
Durante a entrevista, ele pontuou que traduzir não é copiar, mas recriar dentro de outra lógica de linguagem. “É outra sintaxe, outro som, as línguas têm sons diferentes, os registros mais coloquiais, mais formais, o deboche, a ironia”.
Maurício Santana é tradutor literário e um dos principais responsáveis pela versão em português da Tetralogia Napolitana de Elena Ferrante, incluindo A Amiga Genial.
Confira a entrevista na íntegra:
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