Rádio Metropole
Aos Fatos: Três Pontos analisa PEC da Blindagem e JM expõe plano de transformar Rua Chile em vitrine de luxo

Alguns tecidos podem ajudar no controle da condição, assim como a alimentação
Foto: Metropress
A hiperidrose (ou produção excessiva de suor) é muitas vezes associada a uma doença, mas trata-se de um distúrbio comum, que acomete 3% a 5% da população. O cirurgião torácico e especialista em hiperidrose Sandro Fabricio Oliveira, em entrevista ao Metropole Saúde desta quinta-feira (18), alertou para o uso de determinadas peças de roupas que agravam a condição de sudorese.
A escolha de tecidos propícios, no entanto, varia de pessoa para pessoa, pois o tecido natural pode agravar a hiperidrose em alguns, enquanto em outros, os tecidos artificiais são responsáveis pela piora do distúrbio. Sandro Fabricio orientou que o paciente observae a reação do próprio corpo para descobrir quais tecidos podem interferir na melhora do excesso de suor, que pode, inclusive, ser uma herança genética.
O especialista também citou estratégias que podem ser utilizadas para tratar ou diminuir o excesso de suor e manchas nas roupas. "Tem gente que usa absorvente íntimo nas axilas, para absorver a quantidade grande de suor. Alguns tecidos como essas camisas mais modernas [...], elas não fazem suar menos, mas fazem o suor espalhar mais rápido, e quando ele espalha, evapora mais rápido, então, seca mais rápido", explicou.
Sandro citou ainda potenciais causadores de agravamento da condição da sudorese e destacou que alimentos também podem aumentar a produção de suor no corpo. A ingestão de carboidratos, café e estimulantes, de maneira geral, pioram a condição da hiperidrose. "Esses gatilhos são mais comuns e mais intensos", completou.
Confira a entrevista na íntegra:
📲 Clique aqui para fazer parte do novo canal da Metropole no WhatsApp.