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Atualmente, é possível preservar todo o envelope de pele da mama, o que permite manter a identidade dela
Foto: Reprodução/Rádio Metropole
No passado, as técnicas de mastectomia, ou seja, remoção da mama, pela presença de um tumor, eram cirurgias mutilantes, que necessitavam de pele, auréola, papila, toda a glândula. No entanto, a mastologista Ana Claudia Imbassahy, em entrevista ao Metropole Saúde desta sexta-feira (17), ressaltou a evolução nas técnicas, de forma que hoje é possível preservar todo o envelope de pele da mama e, muitas vezes, a auréola e a papila.
A especialista afirmou que, hoje, é possível realizar a remoção da glândula e remodelar a mama numa mesma operação. "Quando estamos diante de um caso de uma paciente, que podemos fazer uma cirurgia que irá retirar a glândula mamária e deixar a pele, nós podemos, no mesmo momento, fazer a reconstrução com implante, baseado nas medidas da mulher".
Esse avanço na técnica permite que mantenha a identidade da mama, fator importantíssimo para autoestima das mulheres. "Em situações que não possamos preservar a pele, por motivos de doença ou biotipo da mulher, podemos utilizar próteses expansoras, que são próteses temporárias, colocadas nesse primeiro momento do ato cirúrgico... Num segundo momento, trocamos essa prótese por uma definitiva", completou a mastologista.
Confira a entrevista na íntegra:
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