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Janio de Freitas critica passividade global diante de Trump e destaca resistência de Lula

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Janio de Freitas critica passividade global diante de Trump e destaca resistência de Lula

Lula é citado como exemplo de resistência diplomática em meio à política imprevisível dos EUA

Janio de Freitas critica passividade global diante de Trump e destaca resistência de Lula

Foto: Reprodução/YouTube

Por: Metro1 no dia 23 de outubro de 2025 às 13:15

Atualizado: no dia 23 de outubro de 2025 às 13:38

Donald Trump continuar no poder nos Estados Unidos pode seguir gerando apreensão global devido à imprevisibilidade de suas decisões. Durante o programa Três Pontos, nesta quinta-feira (23), o jornalista Janio de Freitas destacou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é um dos poucos líderes a enfrentar Trump de maneira firme, enquanto outros países se mantêm cautelosos ou submissos.

“O que mais me impressiona no Donald Trump não é o fato de que ele tenha não só chegado à presidência dos Estados Unidos uma vez, mas duas. E não só ele tenha chegado à presidência da República, como continua no exercício desse poder. É inacreditável. Os Estados Unidos são a potência mais rica do mundo, possivelmente a mais forte. Depois que ele chegou ao poder, eleito outra vez presidente da República, ele tem toda a razão. Está completamente justificado para fazer todas as porralouquices que ele queira. Até porque o restante do mundo, salvo um país latino-americano, um Luiz Inácio Lula da Silva, como o único que realmente enfrentou o Trump”, disse.

Para Freitas, a postura de Lula evidencia firmeza política e diplomática em meio a um contexto internacional marcado pela volatilidade e por líderes que evitam confrontos diretos. O jornalista ressaltou que a ação brasileira se diferencia por não se submeter à lógica de intimidação de Trump, garantindo posição estratégica e respeito.

“Não é de graça, por simpatia e tal, que o Trump está admitindo reunião com o Lula, que elogiou o Lula, que achou muito simpático, houve química. Isso é até ofensivo pro Lula. Dizer que houve química entre ele e o Lula. Mas não é à toa, é porque ele sentiu que por ali não ia. Esse eu não vou ultrapassar”, concluiu.

Confira o programa completo: