
Saúde
União Química enfrenta resistência para liberação da vacina Sputnik V
Em relatório entregue ao STF, o diretor da Anvisa afirma que faltam documentos básicos para a autorização do uso emergencial do imunizante

Foto: Divulgação
Apresentada como parte dos planos do Ministério da Saúde para imunizar toda a população até o fim deste ano, a aquisição da vacina Sputnik V, contra a covid-19, ainda é vista como distante pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
A Anvisa afirma que faltam documentos básicos para a autorização do uso emergencial do imunizante desenvolvido pelo Instituto Gamaleya, da Rússia, assim como para permitir a produção no Brasil. A informação foi feita pelo pelo diretor da agência, Antônio Barra Torres, no processo que acompanha o plano de vacinação do governo no Supremo Tribunal Federal, sob a relatoria do ministro Lewandowski.
Na última quinta (11), o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse ao Congresso que negocia 10 milhões de doses da Sputnik, como resposta às críticas de parlamentares por causa da lentidão na vacinação.
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