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"Turismo tem que ser do povo, pelo povo e para o povo", diz Gustavo Feliciano ao tomar posse

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"Turismo tem que ser do povo, pelo povo e para o povo", diz Gustavo Feliciano ao tomar posse

Novo ministro substitui Celso Sabino e agradece indicação de Lula

"Turismo tem que ser do povo, pelo povo e para o povo", diz Gustavo Feliciano ao tomar posse

Foto: Ricardo Stuckert/PR

Por: Metro1 no dia 23 de dezembro de 2025 às 13:22

O novo ministro do Turismo, Gustavo Feliciano, tomou posse nesta terça-feira (23) em cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília. Ele assume a pasta após a saída de Celso Sabino, que deixou o cargo na última quarta-feira (17).

Em discurso, Feliciano agradeceu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a oportunidade de integrar o governo e afirmou que o turismo no Brasil precisa ser pensado de forma mais inclusiva, voltado para toda a população.

"O turismo tem que ser do povo, pelo povo e para o povo, promovendo eventos que geram alegria e a geração de emprego e renda, promovendo acesso de nossos belos destinos a quem ganha menos no país, que é a maioria da população", disse.

O ministro também reforçou que o setor não deve ser restrito a uma parcela da sociedade. "Isso se faz tornando o turismo mais inclusivo, mais acessível. O povo já trabalha muito. Turismo não pode ser só de ricos, turismo tem que ser de todos. Se há uma forma de medir que o Brasil avançou é ver gente viajando, desfrutando do lazer com suas famílias", completou.

Gustavo Feliciano já foi secretário de Turismo da Paraíba e é filho do deputado federal Damião Feliciano (União Brasil-PB) e da vice-governadora do estado, Lígia Feliciano. Seu nome foi indicado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), e escolhido pelo União Brasil, partido que mantém o comando do ministério.

Na despedida do cargo, Celso Sabino destacou a atuação da pasta durante a COP30, realizada em novembro, em Belém, no Pará. Segundo ele, o evento superou as expectativas iniciais.

"A COP30, no início desacreditada, no início combatida, no início desestimulada, mas com a sua decisão firme, o seu apoio restrito e a sua presença na cidade de Belém, a COP de Belém pôde ser a COP mais inclusiva da história, e foi a segunda COP mais participativa de todas que a ONU já fez", afirmou.