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CRM-DF vai abrir investigação contra hospital após oficial de justiça intimar Bolsonaro em UTI

A Polícia Militar da Bahia negou ter agido com violência durante o acompanhamento das manifestações dos estudantes da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) no bairro do Cabula, realizada na noite da última quinta-feira (1). Os universitários protestavam contra o governo Temer. [Leia mais...]
Foto: Reprodução/ Facebook
A Polícia Militar da Bahia negou ter agido com violência durante o acompanhamento das manifestações dos estudantes da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) no bairro do Cabula, realizada na noite da última quinta-feira (1). Os universitários protestavam contra o governo Temer.
A declaração que nega as acusações estudantis de agressão, foi divulgada à imprensa através de nota. "A PM esclarece que não houve agressão física e nem prisão de manifestantes, bem como nenhum policial adentrou na referida instituição de ensino. A 23ª CIPM, unidade responsável pelo policiamento do bairro, permaneceu no local em acompanhamento até o término da manifestação", esclareceu.
Ainda segundo a PM, os agentes tentaram negociar a liberação da rua Silveira Martins, principal via de acesso ao Hospital Roberto Santos, bloqueada pelos estudantes da Uneb, mas "em virtude da forte reação contrária à liberação da via, foi utilizado spray de pimenta como último recurso".
Os universitários relataram que o protesto acontecia pacificamente, com gritos de ordem e cartazes. "Chegou um camburão e com arma apontada em nossa direção acompanhada de empurrões, fomos obrigados a sair da pista. Truculência, armas de fogo apontadas para cabeça de estudantes e tentativas arbitrárias de prisão”, disse uma estudante que preferiu não se identificar.
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