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Redação do Enem aborda combate à intolerância religiosa no Brasil

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Redação do Enem aborda combate à intolerância religiosa no Brasil

“Caminhos para combater intolerância religiosa no Brasil”. Esse é o tema da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2016. A informação foi divulgada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), através do Twitter, após o começo da prova. [Leia mais...]

Redação do Enem aborda combate à intolerância religiosa no Brasil

Foto: Reprodução/Agência Brasil

Por: Camila Tíssia no dia 06 de novembro de 2016 às 13:11

“Caminhos para combater intolerância religiosa no Brasil”. Esse é o tema da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2016. A informação foi divulgada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), através do Twitter, após o começo da prova. Este domingo (6) é o segundo dia da avaliação e também o mais temido por muitos candidatos, justamente pela elaboração da redação.

A prova começou às 12h30, no horário de Salvador. Além da redação, os candidatos fazem ainda provas de linguagens, códigos e suas tecnologias e matemática e têm cinco horas e 30 minutos para concluir a avaliação. Aproximadamente 8,4 milhões de estudantes devem fazer o Enem no país.

As redações com sete linhas ou menos receberão nota zero e a estrutura deve ser dissertativo-argumentativa. A proposta do Enem sempre vem acompanhada de textos que podem servir de motivação para que os candidatos elaborem suas próprias redações. No entanto, aquele que fizer qualquer brincadeira com o assunto também vai tirar zero, como já ocorreu em outros anos.

As redações serão avaliadas de acordo com cinco competências: domínio da norma-padrão da língua escrita, compreensão da proposta da redação e aplicação de conceitos de diversas áreas do conhecimento para desenvolver o tema; capacidade de selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações para defender um ponto de vista; conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação e elaboração de proposta de intervenção ao problema abordado, respeitando os direitos humanos.