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R.M.O., de 17 anos, negou qualquer intenção de participar do massacre que deixou dez mortos

Foto: Reprodução
A Polícia Civil e o Ministério Público de São Paulo investigam o aluno R.M.O., de 17 anos, considerado suspeito de incitar o massacre na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano (SP), que terminou com a morte de dez pessoas. As informações são do Estadão.
De acordo com as investigações, o estudante teria trocado mensagens via WhatsApp com o jovem que está internado na Fundação Casa e é acusado de ser "mentor intelectual" do massacre, o que a defesa nega. Nos diálogos, o estudante teria instigado o colega a fazer a chacina.
Na mensagem que chamou a atenção dos investigadores, R.M.O. teria afirmado que seu sonho era explodir uma bomba na cantina da escola. Em outra, ele soube de um plano de atacar o colégio.
Chamado a depor, R.M.O. negou qualquer intenção de participar do massacre e disse que conversava com o suspeito para se proteger. A polícia afastou indícios de sua participação após constatar que ele chegou a treinar uma "rota de fuga" no colégio, caso o ataque ocorresse.
A apuração faz parte da terceira fase do inquérito criminal, que mira em pessoas que não agiram diretamente, mas teriam dado incentivo, feito apologia ou comemorado o desfecho do crime na internet.
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