
Brasil
Após trocas de tiros e toque de recolher em bairros, PM garante segurança
Depois que moradores e rodoviários denunciaram toque de recolher em alguns bairros de Salvador, a Polícia Militar se posicionou através de nota e afirmou que o policiamento foi intensificado, na manhã de hoje (11), na região do Pero Vaz, IAPI, Liberdade. O clima de tensão foi instalado nesses bairros depois que dois criminosos acabaram morrendo em troca de tiros com a polícia, na noite dessa terça-feira (10). [Leia mais...]

Foto: Tácio Moreira / Metropress
Depois que moradores e rodoviários denunciaram toque de recolher em alguns bairros de Salvador, a Polícia Militar se posicionou através de nota e afirmou que o policiamento foi intensificado, na manhã de hoje (11), na região do Pero Vaz, IAPI, Liberdade. O clima de tensão foi instalado nesses bairros depois que dois criminosos acabaram morrendo em troca de tiros com a polícia, na noite dessa terça-feira (10).
Segundo a nota da PM, enviada ao Metro1, os policiais da 37ª CIPM (Pero Vaz) foram recebidas a tiros por cerca de 15 homens com armas de fogo, na Rua Mário Kertész, em Santa Mônica e os suspeitos foram atingidos. Um foi identificado apenas por Augusto, que não resistiu aos ferimentos e outro identificado por Germínio Souza Barreto, de 21 anos, foi atingido no pé esquerdo e socorrido para o Hospital Ernesto Simões Filho, onde foi medicado e liberado. Um terceiro criminoso foi preso.
Com os envolvidos foram apreendidos um revólver calibre 38, uma pistola 380, trouxas de maconha, pedras crack e cocaína. Germínio Souza, o outro envolvido e o material apreendido foram apresentados ao Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), e o auto de resistência também foi registrado na Corregedoria da Polícia Militar.
Ainda segundo a PM, a pessoa que não resistiu aos ferimentos é apontada como traficante da região, e a informação é que comparsas tentaram disseminar o pânico na região. "O reforço da segurança garante o funcionamento do comércio, o tráfego de ônibus e a tranquilidade da comunidade local. Boatos e ameaças via aplicativo whatsapp não podem comprometer o direito de ir e vir da população, e a Polícia Militar afirma que a intensificação será mantida até quando for preciso", diz a nota.
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