
Cidade
Relação da Prefeitura com esquema investigado pela PF não está comprovada
Após a ação realizada na manhã desta sexta-feira (22) que investiga irregularidades cometidas pelo Instituto Médico Cardiológico da Bahia, que presta serviço para a Prefeitura, gerindo Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da Secretaria de Saúde, a Polícia Federal realizou uma coletiva de imprensa para falar sobre o assunto [Leia mais...]

Foto: Tácio Moreira/Metropress
Após a ação realizada na manhã desta sexta-feira (22), que investiga irregularidades cometidas pelo Instituto Médico Cardiológico da Bahia, que presta serviço para a Prefeitura de Salvador gerindo Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), a Polícia Federal realizou uma coletiva de imprensa para falar sobre o assunto.
De acordo com o delegado da PF, Daniel Madruga, a ação em parceria com a Controladoria da União descobriu que a empresa era registrada em nome de laranjas que participavam de licitações fraudulentas nas cidades de Salvador, São Francisco do Conde e Candeias. “Foi comprovado desvio desses recursos. A entidade ganhava e se identificou o superfaturamento na prestação desse serviço”, disse.
Em Salvador, as investigações se concentram nas UPAs de San Martin, Periperi e São Cristovão. "A Polícia Federal está fazendo buscas em três UPAs de Salvador simplesmente pelo fato dessa entidade estar na administração dessas UPAs. Não existe indício ou comprovação da prefeitura de Salvador. Se optou nesse momento em se fazer essas buscas justamente porque o objeto de investigação é essa empresa. Como existem irregularidades na empresa, é necessário que a gente faça essas buscas”, explicou.
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