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Perito conclui que morte de família foi duplo homicídio seguido de suicídio
Responsável por investigar as mortes do subtenente da Polícia Militar, sua mulher e o filho do casal, o perito criminal Ríbio Januário, concluiu na tarde desta quarta-feira (15) que o caso foi um duplo homicídio seguido de suicídio, cometido pelo PM. [Leia mais...]

Foto: Reprodução / Facebook
Responsável por investigar as mortes do subtenente da Polícia Militar, sua mulher e o filho do casal, o perito criminal Ríbio Januário, concluiu na tarde desta quarta-feira (15) que o caso foi um duplo homicídio seguido de suicídio, cometido pelo PM.
De acordo com a perícia realizada pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT), o policial Cláudio Guimarães Muller de Azevedo, 43 anos, morreu com um tiro na cabeça, enquanto a fisioterapeuta Catarina Teixeira Müller, 36 anos, e o filho Lucas, 11 anos, foram baleados três vezes, cada um.
A arma usada no episódio, uma pistola ponto 40, foi encontrada em uma das mãos do policial. Não havia sinal de arrombamento na entrada apartamento.
O corpo de Cláudio e o de Lucas estavam no quarto do casal, enquanto o de Catarina estava no quarto da criança. Os corpos, que não tinham marca de agressão, serão encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML).
Vizinhos e parentes estão sendo ouvidos pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Imagens que podem ajudar no trabalho de polícia judiciária também vão ser coletadas.
O incidente aconteceu durante a madrugada desta quarta-feira (15) no apartamento em que a família morava, localizado na rua Clara Nunes, no Loteamento Aquários, no bairro da Pituba. Segundo o DHPP, o subtenente chegou ao prédio por volta das 1h30 e os disparos foram ouvidos pelos vizinhos meia hora depois de sua chegada.
Cláudio pertencia à 35ª Companhia Independente da Polícia Militar.
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