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Após ter entrada negada na Câmara, grupo picha escada

Na tarde desta quarta-feira (18), a Câmara Municipal não permitiu a entrada da população durante a apresentação do PDDU. Segundo Câmara, a entrada foi negada devido a lotação da Casa. Porém, parte da população que teve o acesso negado, expressou sua revolta com ato de vandalismo. Palavras como “Mangue” e “Povo Oprimido”, foram pichadas na escadaria localizada à frente do local. Os funcionários da Prefeitura já iniciaram a limpeza. [Leia mais...]

Após ter entrada negada na Câmara, grupo picha escada

Foto: Matheus Morais/Metropress

Por: Paloma Andrade e Matheus Morais no dia 18 de novembro de 2015 às 17:39

Na tarde desta quarta-feira (18), a Câmara Municipal não permitiu a entrada da população durante a apresentação do PDDU. Segundo o presidente Paulo Câmara, a entrada foi negada devido a lotação da Casa. Porém, parte da população que teve o acesso negado, expressou sua revolta com ato de vandalismo. Palavras como “Mangue” e “Povo Oprimido”, foram pichadas na escadaria localizada à frente do local. Os funcionários da Prefeitura já iniciaram a limpeza.

Em entrevista ao Metro1, o vereador Leo Prates criticou o ato. “Eu lamento, eu acho que a manifestação popular é justa, é legítima, e eu acho que é de direito, e a constituição assegura isso. Só que também, a mesma constituição assegura a preservação do patrimônio público”.

Prates alertou, ainda, que esse prejuízo pesa no bolso da própria população. “O dinheiro que vai restituir essas pichações aqui é o dinheiro público. Isso é um desrespeito. Atos de vandalismo têm que ser punidos com rigor pela sociedade. Porque o dinheiro que vai consertar aqui, é o de pais e mães de família que estão neste momento trabalhando”.

O Grupo Metrópole já denunciou outros casos de vandalismo na cidade, como a pichação do monumento Clériston Andrade, e do Mercado Modelo. Em entrevista à Rádio Metrópole, no final do mês de Outubro, o presidente da Fundação Gregório de Matos, Fernando Guerreiro, afirmou que a Prefeitura tem um prejuízo de R$ 200 milhões com a limpeza desses patrimônios.

Confira fotos: