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Zico mantém candidatura à presidência da Fifa e critica corrupção

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Zico mantém candidatura à presidência da Fifa e critica corrupção

O ex-jogador de futebol Artur Antunes Coimbra, o Zico, reafirmou neste sábado (27) que é candidato à presidência da Federação Internacional de Futebol (Fifa). Ele comentou a atitude do atual presidente da entidade, Joseph Blatter, que declarou em entrevista a um jornal suíço, na última quinta-feira (25), que não teria renunciado, deixando em aberto uma possível volta ao cargo. [Leia mais...]

Zico mantém candidatura à presidência da Fifa e critica corrupção

Foto: Agência Brasil

Por: Juliana Almirante no dia 27 de junho de 2015 às 20:01

O ex-jogador de futebol Artur Antunes Coimbra, o Zico, reafirmou neste sábado (27) que é candidato à presidência da Federação Internacional de Futebol (Fifa). Ele comentou a atitude do atual presidente da entidade, Joseph Blatter, que declarou em entrevista a um jornal suíço, na última quinta-feira (25), que não teria renunciado, deixando em aberto uma possível volta ao cargo. Zico participou, no Rio de Janeiro, ao lado do ministro do Esporte, George Hilton, da cerimônia de despedida da delegação brasileira que participará do Special Olympics, nos Estados Unidos – competição para jovens com deficiências intelectuais.

“Estamos na fase de aguardar o desenrolar dos fatos. A gente já vê o presidente [Blatter] dizer que não falou – o que muita gente colocou – e que não era bem aquilo que ele tinha dito. Acho que todos esses fatos denegriram muito o futebol mundial, e a gente espera que haja uma solução definitiva, para o bem do futebol. Não podemos ter dirigentes importantes presos e denunciados, indiciados. Isso contamina. A gente vê uma oportunidade ímpar para uma entidade importante passar a ser democrática, passar a ter decisões que beneficiem o futebol, e não pessoas”, comentou.

Zico disse que desde o dia em que anunciou sua candidatura, em 10 de junho, recebe incentivo. Para se candidatar à Fifa, ele precisa do apoio um mínimo de cinco federações nacionais. Ele conta com a do Japão, país onde ajudou a popularizar o futebol, e promete ir à Índia, em busca de voto.