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Faculdade Zarns Salvador aposta em pesquisa científica e vivências inovadoras para formar médicos completos
Iniciativas científicas no exterior e ações sociais na Amazônia mostram como a formação dos estudantes vai além das salas, laboratórios e consultórios
Foto: Divulgação
Estudantes da Faculdade Zarns Salvador vêm se destacando por experiências que extrapolam o currículo tradicional. De congressos internacionais na Alemanha a expedições médicas em comunidades indígenas da Amazônia, os futuros médicos têm acesso a oportunidades que unem pesquisa científica, responsabilidade social e prática clínica em contextos reais.
A Zarns Salvador aposta em uma formação conectada com os grandes desafios da sociedade e da saúde pública. Prova disso são os projetos que colocam os alunos diante de experiências únicas e transformadoras, como a participação no congresso “Climate Change & Infectious Disease Threats”, na Alemanha, e a expedição realizada pelo Instituto de Pesquisa em Populações Prioritárias (IRPP) na região amazônica.
Ciência com impacto social
Na Amazônia, Sarah Maiche e Vanessa Campos, alunas da Zarns Salvador, integraram uma missão que levou atendimento de saúde e tecnologia de ponta a populações indígenas. A iniciativa também gerou dados epidemiológicos relevantes, ampliando o conhecimento sobre doenças como tuberculose e HIV. Para as estudantes, o contato com culturas diferentes e o enfrentamento de contextos desafiadores reforçaram a empatia e a vocação para servir com excelência.
“O que mais me marcou foi a escuta. Houve trocas culturais profundas, como a de um indígena que relatou um ritual de cura com folhas, vagalumes e água de cachoeira. Desejo que tudo isso não seja uma experiência pontual, pois algo assim molda nosso caráter, reorganiza nossos valores e revela o nosso verdadeiro chamado enquanto seres humanos: amar e servir com excelência”, lembra Sarah.
Vanessa destaca o impacto social da iniciativa. “Pude enxergar a medicina que acolhe diferenças, que sabe lidar com diferentes crenças e respeitá-las, que busca promover saúde e cuidado nos locais que não são vistos pelas maiorias das pessoas”, afirma.
Pesquisa internacional com DNA brasileiro
Do outro lado do oceano, o estudante Rodrigo Teles levou ao congresso na Alemanha um estudo inovador sobre os impactos das secas severas no tratamento de pacientes com HIV e tuberculose na Amazônia. A pesquisa, orientada pelo professor Rodrigo Menezes e apoiada pela Zarns, é exemplo de como a ciência desenvolvida no Brasil pode dialogar com o mundo e propor soluções reais.
Segundo o aluno, o incentivo da Faculdade Zarns foi fundamental para o processo. "Apesar da premiação com a bolsa, a faculdade assumiu também os custos adicionais, o que tornou tudo possível. Isso mostra o compromisso da Zarns com o desenvolvimento dos seus alunos".
Compromisso com a excelência
Com apoio do Centro de Pesquisa da Zarns, os alunos têm acesso a orientação qualificada, financiamento de projetos e incentivo para participar de eventos nacionais e internacionais. Para os docentes, como o professor Rodrigo Menezes, a vivência com pesquisa prepara o estudante. "Uma formação que prescinde da compreensão do método científico corre o risco de formar apenas técnicos. A pesquisa estimula o pensamento crítico e prepara profissionais para lidar com a complexidade do cuidado", conclui.
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