Jornal Metropole
Dois de Julho que os livros não contam: data baiana vive apagamento sustentado por modelo de educação padronizado

Coluna de dicas é publicada semanalmente no Jornal Metropole
Foto: Metropress/Sidney Falcão
Dicas publicadas originalmente no Jornal Metropole em 04 de julho de 2025
Nega Lôra: Tem gente que meu santo não bate, e tem gente que meu santo quer bater
Fausto Silva: Meu animal espiritual é a cigarra, porque eu também tenho vontade de subir numa árvore e gritar até explodir
Lindinalva: Indo à loucura. Vocês querem alguma coisa de lá?
Guto: Meu tempo sozinha é para a segurança de todos.
Vlad: Sorte de quem se afastou, estou cada dia pior.
Kamille: “Mulher nasceu para ser dona de casa”.
Pois bote uma casa no meu nome.
Só os loucos sabem: Nunca foi sorte. Tudo o que conquistei foi à base de muita pálpebra tremendo de estresse.
Marley: “Você pratica algum esporte de risco?”
Eu: Sim, às vezes, respondo meu chefe como se não precisasse do meu emprego.
Ritinha: A verdade é que pelos meus amigos enfrentaria uma manada de búfalos, mas responder rápido no WhatsApp já é demais pra mim.
Pedro Miau: Depois desse São João, fui analisar a frase “agora você vai ver o que é bom para tosse” e só consigo me perguntar como isso se tornou uma ameaça e não um oferecimento de ajuda.
Chiva: Paguei R$ 9 em 330 ml de água. Podem sair de casa tranquilos que o otário já foi identificado, sou eu.
Flávia Vizinha: Por favor, preciso de indicação de alguém que faça poda de árvore genealógica.
Boto-cor-de-rosa: Curiosidades sobre os brasileiros:
Você sabia que depois de dar o primeiro “tchau”, a conversa ainda dura 40 minutos (e em pé)?
Filho de Jack: Como é possível eu estar sem dinheiro em setembro se acabamos de entrar em julho?
Saci: Sou metade Batman e metade Homem Aranha
Sem poderes e pobre.
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