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Com 86 resgates em 10 anos, trabalho análogo à escravidão se infiltra em obras, casas e ruas de Salvador e RMS

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Não vá, não veja, não leia, não ouça: confira as "desindicações" do Jornal Metropole da semana
A tradicional seção do Jornal Metropole traz “desindicações” na cidade, experiências que não mereciam ser repetidas pelos leitores
Foto: Reprodução/Freepik
Seção publicada originalmente no Jornal Metropole em 31 de julho de 2025
Nesse caso é não baixe e não coma (lá ele, por favor). Poderia ser no melhor dos sentidos, mas não, é no pior mesmo. Comece pela boca (lá ele, de novo) e evite comer aquele vermelhinho que virou uma sensação nas redes sociais. Calma, é o tal do morango do amor, aquele doce com a fruta coberta com brigadeiro branco e calda de caramelo colorido. Bonitinho, mas ordinário. O que já levou de gente para emergências odontológicas não está no gibi. Foi uma prótese quebrada, aparelho danificado, prejuízo com as lentes e até chapa fora do lugar. Cenas de horror. O Conselho Federal de Odontologia até se posicionou com um alerta sobre os riscos do tal vermelhinho.
Depois de evitar levar o tal moranguinho à boca, escape da cilada de baixar o Kim+. Calma, é só o aplicativo que faz recarga de créditos do Salvador Card e Metropasse, mas dá uma dor de cabeça que não é brincadeira. A começar pelo layout da plataforma que exige do usuário uma clarividência, porque não traz indicação alguma para o preenchimento dos dados. Isso sem falar na dificuldade para login e na necessidade de passar o cartão no ônibus para validar os créditos comprados no aplicativo. Melhor pegar sua fila na estação. Se é para ter dor de cabeça, que seja no analógico mesmo.
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