Clique aqui e inscreva-se gratuitamente para o MK Entrevista>>

Segunda-feira, 24 de novembro de 2025

Faça parte do canal da Metropole no WhatsApp

Home

/

Notícias

/

Jornal da Metropole

/

Marcello Serpa, Jacqueline Pitanguy, Bruno Abbud e Fernando Oberlaender; confira entrevistas da semana na Metropole

Jornal Metropole

Marcello Serpa, Jacqueline Pitanguy, Bruno Abbud e Fernando Oberlaender; confira entrevistas da semana na Metropole

PDL da Pedofilia e narcotráfico foram alguns dos temas debatidos nas entrevistas da Metropole

Marcello Serpa, Jacqueline Pitanguy, Bruno Abbud e Fernando Oberlaender; confira entrevistas da semana na Metropole

Foto: Catarina Queiroz/Metropess/Tomaz Silva/Agência Brasil/Divulgação

Por: Metro1 no dia 21 de novembro de 2025 às 15:35

Entrevistas publicadas originalmente no Jornal Metropole em 21 de novembro de 2025

Na Metropole, a publicidade brasileira, o PDL da Pedofilia e o narcotráfico, foram tema de entrevistas da semana. Mário Kertész recebeu, nomes como o publicitário, Marcello Serpa e a socióloga, Jacqueline Pitanguy. Relembre alguns dos trechos das entrevistas.

Marcello Serpa, publicitário, ex-sócio e diretor de criação da AlmapBBDO

"O brasileiro, por sua leveza e capacidade de comunicação, sempre soube fazer propaganda que falasse com as pessoas na rua. Isso nos diferencia. Outros países falam [com o consumidor] de cima para baixo”.

Jacqueline Pitanguy, socióloga e cientista politíca 

"Tudo isso [que envolve o PDL da Pedofilia] é em nome da conveniência e articulaçoes políticas, tem a ver com eleição, candidaturas de extremadireita, não tem nada a ver com saúde e direitos das meninas e mulheres brasileiras”.

Bruno Abbud, jornalista e autor do livro "Nobres Traficantes" 

"A ideia de que o narcotráfico é exclusiva das comunidades pobres ou periféricas é, além de cínica e hipócrita, falsa [...] em todo um mercado internacional de drogas que envolve pessoas que não são estereotipadas".

Fernando Oberlaender, editor da Caramurê  

"Livro não é objeto de desejo na Bahia. Não há distribuição, e a produção local sofre porque não tem compra pública. O investimento cultural na área do livro é muito pouco".